terça-feira, 15 de novembro de 2011

Novidades do mês.


Campanha do vestibular/2012!!!

Nós escolhemos ter um futuro de sucesso, escolha você também . Faça FID
 
O objetivo maior durante a campanha é destacar a qualidade do ensino praticado na Instituição, o reconhecimento dos Cursos de Letras e Sistemas, bem como, destacar os ex-alunos que estão no mercado de trabalho se destacando. Nessa oportunidade estaremos lançando um concurso interno para o processo de divulgação do vestibular e processo de inscrições. Todos os acadêmicos poderão (deverão) participar. Teremos dois momentos de premiação.

  • Individual: O(a) acadêmico(a) que apresentar maior número de inscrições, com matricula efetuadas.
  • Coletivo: A turma que apresentar maior número de inscrições, com matriculas efetuadas.
OBS: Todas as inscrições serão computadas, mas somente serão ratificadas após a matricula, pois para ser válida a inscrição, o inscrito precisará fazer a prova, ser aprovado e efetuar a matricula.
O resultado será divulgado no dia 30.01.2012, bem como, a entrega da premiação.

  • Premiação individual: 500,00
  • Premiação coletiva (turma): 1.300,00




Arara Vó - Uma lição de amor a natureza.

Por Luy de Araújo Garcia

Este é um dos símbolos de Nortelândia-MT, conhecida carinhosamente como “ARARA VÓ”, é criada pela D. Hermínia com muito amor e carinho, transmitindo-nos que é possível nos dias atuais, vivermos em harmonia com a natureza, respeitando a fauna e a flora aqui existentes. A “ARARA VÓ” é criada solta, sem grades nem prisões, livre para voar de ponta a ponta de nossa cidade, a qualquer hora do dia, sendo esse um dos receios de sua criadora, de que alguém corte suas asas e a impeça de voar para sempre. Creio que assim deva ser nossas vidas, livre para novas realizações, conquistas, amizades, amores... deva ser por isso que um dia me disseram que "quanto mais alto o vôo, maior a queda". Eu custo a acreditar nisso... Porque na verdade nunca tive medo de voar, pois assim como a "ARARA VÓ", estou neste mundo globalizado, cheio de avanços tecnológicos. E é através desta tecnologia, que vou contar este conto, para ajudar a sensibilizar as pessoas em relação a preservar e respeitar o meio ambiente e quem neles vivem, incluindo as ATITUDES históricas da D. Hermínia e de sua ARARA VÓ!.
 


LIXO ELETRONICO: O CONTRAPESO À EVOLUÇÃO DO ACESSO A INFORMAÇÃO
Por PAULA DAIANA MENDES DE OLIVEIRA TELOEKEN

As pessoas compram e ostentam os objetos eletrônicos, mas não estão nem um pouco preocupadas com o possível destino destes, muito menos se há alguma forma de reciclagem para lixo eletrônico produzido. Isto ocorre por que muitas vezes nem percebemos com que velocidade as tecnologias como telefones celulares e computadores, por exemplo, são substituídas, pensamos apenas em nos manter atualizados com as ultimas novidades tecnológicas. Quando substituído, os equipamentos têm, na maioria das vezes, os lixões como destino. Os componentes como o plástico e metais pesados, ou ainda bateria de celular ou de notebooks que nem imaginamos o quanto poluem, acabam em valas comuns, disputando lugar com lixos menos nocivos. Este descaso prejudica seriamente o meio ambiente e a saúde. Estudos realizados mostram que equipamentos eletrônicos como celulares, televisores, computadores e outros, contem componentes tóxicos que podem por em risco à saúde da população se não forem descartados de forma adequada. O monitor, por exemplo, possui vários componentes extremamente tóxicos e precisa ser descartado corretamente para que não venha a causar contaminação ao meio ambiente. Porem o descaso quanto ao lixo eletrônico no Brasil não é tão grande como na China onde toneladas de equipamentos são rejeitados sem qualquer controle ambiental, todavia, a principal preocupação é que esta situação está longe de se resolver, pois a discussão sobre o destino do lixo eletrônico já se estende a 15 anos no país sem que se crie soluções adequadas, e a expectativa é que os fabricantes se responsabilizem pelo lixo que criam. Apesar de todos os problemas, algumas soluções já surgiram. Empresas especialidades em montagem de computadores, estão reaproveitando pecas antigas para montar computadores e revender para consumidores que não necessitam de grande poder de processamento para atuar. Assim as empresas podem adquirir computadores reciclados. Outra ação interessante é a da empresa BELGA ETIENNE, que atua no Brasil desde 2003 e desenvolve um projeto de reciclagem do lixo eletrônico. Porem a forma ideal para resolver de uma vez por todas o problema do lixo eletrônico, não prejudicar o meio ambiente e não contaminar as pessoas é a incineração e enterro desse material em local corretamente preparado.

ExpoFID
dia 01 e 02 de dezembro, não perca essa oportunidade!

Vestibular FID-2012
faça parte você também de um futuro de sucesso!



Cuidando, Aprendendo e Empreendendo

Por Gilderson Sá Teles Porto de Lima
Um assunto que vem sendo debatido há muito tempo pela sociedade é: para onde vai o lixo produzido na cidade? O lixo possui alguma utilidade? Em uma cidade não muito distante de Diamantino-MT, a mais o menos 56km, situa-se Nortelândia. Conhecida como terra Fértil, possui aproximadamente 6.000,00 habitantes, e fora lá que uma mulher cujo seu nome é Juci Portela teve uma grande e inovadora idéia para ganhar dinheiro com o lixo. O primeiro passo foi uma minuciosa pesquisa de campo para conhecer o lixo produzido na cidade e quais as forma de se trabalhar com ele e ganhar dinheiro. A partir daí, viu-se que o negocio era viável e Juci decidiu trabalhar com a reciclagem do lixo. Então começou a comprar os equipamentos para a coleta e separação do lixo. O empreendimento de Juci começou devagar em um lugar pequeno, com pouca estrutura e com apenas um funcionário para ajudá-la. Em apenas 3 meses de serviço, ela precisou mudar de local de trabalho e contratar mais funcionários, visto que a demanda de matéria prima era grande. Com o apoio do prefeito da cidade e dos órgãos competentes, responsável pelo lixo do estado, o empreendimento de Juci promove grandes melhorias para a cidade, como: cidade limpa, mais emprego e mais renda. Jucy Portela possui hoje uma empresa de reciclagem cujo nome é JR RECICLAGEM, a qual emprega mais de 10 pessoas e retira cerca de 5 mil toneladas de lixo por mês, não só de Nortelândia, como também da região. Para muitas pessoas, o lixo é um assunto para ser tratado exclusivamente pela vigilância sanitária e Prefeitura, mais não é somente estes órgãos do poder público que detém a responsabilidade do destino do lixo produzido, precisamos fazer a nossa parte que é a separação correta do lixo. Minha felicidade é muito grande ao ver que a cidade cresce e o mesmo lixo que antes era visto como estorvo, hoje tornou-se uma fonte de empregos e renda. O lixo virou oportunidade de inovação.

Ufaa! Que alívio...,
Só de pensar que esse lixo saiu do meio ambiente
e que virou Dinheiro na Mão do Trabalhador!



A FID FOI  LEMBRADA NO EVENTO, INCLUSIVE FAZ PARTE DO BOLETIM INFORMATIVO -CRA - ACESSEM NA PÁGINA.

VEJAM COMO ISTO ACONTECEU, LEIAM!
ENCONTRO COM SETOR PÚBLICO:


Presidente da AL-MT apresenta Prêmio de RS a administradores
O presidente do Conselho Regional de Administração (CRA-MT), Adm. Álvaro Scolfaro, convidou o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL-MT), deputado José Riva, para falar sobre o Prêmio de Responsabilidade Social criado pela Casa de Leis de Mato Grosso, aos participantes da 3a Assembleia de Presidentes do Sistema CFA/CRAs. O Certificado de Responsabilidade Social de Mato Grosso que será entregue esta noite promove o reconhecimento público de organizações que desenvolvem projetos que promovam a qualidade de vida dos seus colaboradores, da comunidade onde ela está inserida e do meio ambiente.
Riva convidou o presidente do CFA, Adm. Sebastião Mello, para compor a mesa de autoridades na solenidade na Sessão Especial com o objetivo de entregar o "Certificado de Responsabilidade Social do Estado de Mato Grosso - Edição 2011", às organizações que apresentaram seus balanços sociais até a data prevista na Lei e no Edital.
Em sua explanação, o parlamentar falou sobre o histórico do prêmio instituído em 2002, mas considerou que as empresas ainda não enxergam a atuação responsável como deveriam. "É preciso institucionalizar essas ações no trabalho das empresas. O Certificado é um reconhecimento de que a empresa é do bem e o consumidor moderno entende que todo negócio deve não apenas dar lucro, mas também trabalhar por um mundo melhor e mitigar as desigualdades sociais, já que a extinção delas é uma utopia", disse.
Riva defende ainda que as ações de Responsabilidade Social, além de agregar valor às marcas, se complementam às ações sociais e ajudam na modificação da realidade quando doam óculos, constroem creches, ajudam na manutenção de hospitais. "Vocês administradores são as molas propulsoras de uma sociedade mais justa. Vamos selar essa parceria em prol do bem comum e da humanidade", propôs.
O presidente da Assembleia aproveitou a ocasião para convidar ainda os integrantes do Sistema CFA/CRAs a discutir as políticas de incentivos fiscais no país. "Precisamos debater as políticas de benefício fiscal como uma forma de redução das desigualdades sociais".
CONVERSA ENTRE ADMINISTRADORES- RENOMADOS, LEIAM:
Chiavenato lança em Cuiabá o conceito da "Sustentabilidade Cultural"
   
“Não basta ser sustentável de forma financeira, social ou ambiental, é preciso ter responsabilidade cultural”. Este é o novo conceito do professor Idalberto Chiavenato. A idéia foi lançada ontem em primeira mão para os estudantes, coordenadores e professores do ICEC (Instituto Cuiabá de Ensino e Cultura). Chiavenato é conselheiro no Conselho Regional de Administração do Estado de São Paulo (CRA-SP) e Presidente do Instituto Chiavenato de Educação além de autor de vários livros de leitura obrigatória dentro das universidades de administração.  No auge de seus 86 anos, Chiavenato está longe de parar. Administrador apaixonado ele está sempre em busca de novas idéias. A mais nova surgiu logo após a morte de Steve Jobs, quando ele começou a observar as grandes mudanças que ocorreram no mundo e porque uma única pessoa poderia ser responsável por um impacto tão grande na economia mundial. “Ele foi além, mudou conceitos, propôs uma nova forma de pensar, fez de um produto uma necessidade mundial. É isso que os administradores precisam fazer, marcar o mundo com novas e revolucionárias idéias”.
Segundo ele, o mesmo aconteceu com a invenção do automóvel, do avião, e dos celulares. “Foram conceitos que deram tão certo que não vivemos mais sem eles”. Para Chiavenato é esse conhecimento em produtos e serviços que está faltando e ao qual ele denomina sustentabilidade cultural. “Tudo isso está ligado a cultura das pessoas, novas maneiras de pensar, agir, comer, trabalhar e sentir. O administrador precisa inovar, ser um criador de conhecimento que será traduzido em produtos e serviços, aqueles que vão mudar a vida das pessoas para melhor”, pontua.
Para ele, a profissão tem que romper as amarras do modelo atual para assumir compromissos cada vez mais complexos. No início a preocupação era apenas com a sustentabilidade financeira, com o tempo veio o conceito de meio ambiente, seguido da responsabilidade social, agora vem a responsabilidade de inovação. O conceito está ligado a pró-atividade já que na concorrencia global não basta fazer o mesmo que as demais empresas.
Resolvendo problemas
A criação de novas produtos certamente irá impactar em novos problemas físicos e sociais, como o que está ocorrendo com o trânsito em várias regiões do país. Para ele isso não é um problema e sim uma solução. “Uma solução pode gerar um novo problema e assim por diante e lá estará o administrador novamente ampliando vias e criando novas possibilidades. É um processo contínuo e necessário a evolução da sociedade”.
Para Chiavenato, outro conceito que precisa ser não apenas difundido na esfera intelectual mas aplicado a todas as empresas de qualquer porte é a responsabilidade sócio-ambiental. “Se você arrancar uma árvore terá de plantar duas, suas ações não tem que visar apenas a mídia e sim o todo. É uma questão de sobrevivência, os recursos estão escassos e o problema é de respondabilidade de todas as empresas. As novas gerações dependem disso”.
Ele deixou em aberto o questionamento sobre o próximo grande desafio para as empresas. “O futuro está nas mãos destes novos alunos. Não basta ter o título mas a vivência prática que permita a visão ampla do mercado e de novos conceitos. Precisamos deixar para trás a era das empresas engessadas”, concluiu. (Caroline Pilz Pinnow)

EMPRESA PRIVADA A EMPRESA MAIS CONCEITUADA NESSA RELAÇÃO - SEBRAE . LEIAM!
 SEBRAE E SISTEMA CFA/CRAs
MPEs representam mercado promissor aos administradores
Na semana em que a presidente Dilma Rousseff ampliou os limites do Supersimples de R$ 36 para R$ 60 mil, o Conselho Regional de Administração (CRA) trouxe a Cuiabá o gerente de políticas públicas do Sebrae Nacional, Bruno Quick. Sua palestra aconteceu durante a 3º Assembleia de Presidentes do Sistema CFA/CRAs e foi patrocinada pelo Sebrae Mato Grosso, contando também com a participação do Superintendente da instituição no Estado, José Guilherme Barbosa Ribeiro, administrador registrado ao CRA-MT.
Para Bruno Quick, esse é um grande momento não apenas para os micro e pequenos empreendedores, mas é a oportunidade dos administradores participarem do processo e assumirem a responsabilidade pelo futuro das empresas brasileiras.
Hoje são 3,9 milhões de pequenas empresas e 1,7 milhão de microempreendedores individuais que fazem parte do regime simplificado de tributação. Só em Mato Grosso 37,9 milhões de pessoas já saíram da informalidade. O Estado está em segundo no ranking nacional. “A redução da informalidade era uma exigência da sociedade que não queria mais trabalhar sem os benefícios, hoje ela é uma realidade”.
Quick explica que esse foi um passo muito importante mais ainda há muito o que ser feito. Das empresas que já se formalizaram apenas 80 mil empregados possuem carteira assinada, enquanto 1,1 milhão ainda sobrevivem sem nenhum benefício. Outro complicador para os administradores que adentram ao mercado agora é a falta de qualificação da mão de obra. “A informalidade assim como a falta de qualificação são problemas gigantes que atrasam o desenvolvimento do país. Precisamos dar condições aos pequenos de crescer em qualidade também”.
Dos novos empreendedores individuais 87% veio da informalidade, 21% estavam empregados, e 12% desempregados. Apenas 8% possuem ensino superior completo, enquanto 47% têm apenas o nível médio ou técnico e 19% não possui nem o ensino fundamental. Cerca de 69% deles aprendeu a atividade na prática. No entanto, 87% já sonham com a microempresa, e 95% indicam a formalização aos demais. “São pessoas que não tem nem estudo, mas que querem crescer e recomendar para outras pessoas. Isso é fantástico. É um universo de possibilidades que está surgindo”. A taxa de sobrevivência brasileira já é de 73%. Acima de países como Itália e Espanha.

Oportunidade
Os dados do Sebrae mostram que cresceu em 11,9%  o número de empreendedores por oportunidade, enquanto aqueles que montam o negócio por necessidade cai dia após dia. Abrir uma nova empresa também está cada vez mais viável, cerca de 58% dos empreendimentos tem investimento inferior a R$10 mil. Apenas 19% são formados com capital superior a R$30 mil.
Os empreendedores individuais tem crescido de forma acelerada, a expectativa até 2015 é de um crescimento superior a 100 mil empresas ao ano, chegando a 4 milhões de empreendedores individuais e 6 milhões de microempresas. “Cerca de 60% das pessoas sonha com a formalização. É uma questão de dignidade. São eles que vão fazer o país crescer, não se pode ficar calcado só em grandes empresas”.
Segundo Quick, é neste aspecto que a função do administrador se torna ainda mais decisiva pois as deficiências gerenciais e administrativas são brutais. “Primeiro é preciso sensibilizar os pequenos da importância de uma boa administração”. Para isso, é possível criar assessorias que visem atender a grupos de pequenas empresas, ou criar uma estratégia de negócio ou de responsabilidade sociais como investimento futuro. “Essa empresa agora é pequena mas se o administrador ajuda-la a crescer ele estará criando um novo mercado de trabalho promissor”.
Além disso, as esferas públicas também estão bastante abertas para quem desejar assumir a função de gestão. “O mercado é fantástico. Nós administradores precisamos ter a visão efetiva dos anseios mundiais tanto no público como no privado. O futuro está nas macropolíticas de desenvolvimento no mesmo nível dos maiores e mais desenvolvidos países do mundo”, conclui.
O superintendente regional do Sebrae, José Guilherme, garante que os caminhos estão abertos. Para ele, o papel do administrador tomou uma proporção gigantesca neste momento que o Brasil cresce de forma acelerada e precisa competir com os padrões internacionais. Ele citou o fato de Mato Grosso não estar competindo com os outros estados e sim com o Canadá, China ou Suiça. “O conhecimento da administração precisa estar presente em todas as áreas da empresa, desde o Recursos Humanos até a criação. São esses profissionais os responsáveis diretos pela manutenção deste crescimento”.  (Caroline Pilz Pinnnow)
SEBRAE E SISTEMA CFA/CRAs
MPEs representam mercado promissor aos administradores